Javalis,
gafanhotos da nefasta corrupção
A
corrupção em rede, o inchaço das câmaras: federal, municipais, assembleias
estaduais, máfias, lavagem de dinheiro, fraudes, ganho fácil, enriquecimento
ilícito, barganhas, sutis que só trouxeram apenas o subdesenvolvimento à vida
brasileira, os serviços públicos nos municípios são deficitários, dois pesos e
duas medidas e burocracias medíocres pelo país afora, o que desanima o cidadão
contribuinte que é merecedor apenas de pagar tributos pesados, tudo isso é reflexo
de gestões de pouca eficiência, (estamos dando bom dia a cavalo) nas mãos da
mediocridade e do fisiologismo, a lavagem cerebral ideológica continua atuando
nas regiões vulneráveis, alimentada pelas formas de analfabetismos vigentes,
principalmente o funcional e o político, assim os engodos vão se expandindo com
a máquina às vezes a seu favor, a corrupção é especialista em dissimular ações
de seus interesses como verdadeiras, pela falta de valores morais e éticos, subestimando
assim a inteligência dos brasileiros conscientes.
Segundo
a mídia o Brasil tem mais ou menos 10 milhões de leis de todos os tipos com
rara contestação coerente, o que se sabe com segurança absoluta é que esse disparate
que poderia ter transformado o país no mais legalista do mundo mas o resultado
foi outro, hoje temos tanta insegurança,
interesse por poder e impunidade, também estamos assistindo a devastação da Floresta
Amazônica com áreas extensiva ao estado do Pará, como se não bastasse tudo isso,
há grande grilagem de terra nas regiões vulneráveis, o que é vergonhoso e
antipatriótico, tudo acontecendo diante a ouvidos moucos e vistas grossas, o
que é decepcionante para os brasileiros conscientes, além da vulnerabilidade de
nossas fronteiras bastante desprotegidas na sua extensão, além disso a intenção
de venda de áreas no território brasileiro para estrangeiros, o que pode ocasionar
assim ameaça a nossa soberania, porque “espaço
(terra) é poder” chega de egoísmo e ganância, “a nação que vende o que tem a pedir vem”, o pior é que parcela de
nossos representantes pouco faz para coibir isso, “cuidar para não entregar”, mais valorização da nossa pátria que é
o nosso celeiro e abrigo!
Diante
das delações premiadas, o Brasil não pode parar e nem retroceder com governos
bolivarianos totalitários que só incham os poderes, chega de hipocrisias e
engodos, a corrupção tem em mente até criar legislação e projetos sutis que acabem com as delações as
quais são importantíssimas para se construir um novo Brasil com mais moralização, até já se recorreu
à ONU por interferência em questões judiciais internas, o que é inaceitável e
vergonhoso, a corrupção corporativista é espertíssima, sabe muito bem como não
deixar pistas de seus malfeitos e
escondê-los, parcela da política brasileira é dúbia, antes de eleições expressa
na teoria uma coisa e na prática executa outra, fazendo valer a qualquer preço
suas ideias e decisões de maneira tinhosa e prepotente, nesse mar de lamas caem
na rede mais lambaris e tubarões nadam livres e soltos em águas tranquilas,
confiantes nas vistas grossas do corporativismo, os brasileiros conscientes
sabem que para debelar essa crise econômica e de credibilidade que nos foi
imposta, os brasileiros precisam conhecer mais o nosso país e lutar por ele, que é a nossa pátria, deixando a ganância e a
corrupção de uma vez por todas, o que é
difícil sem enxugar os poderes, bajuladores são mais contemplados.
São
tantos os fatores que travam a Educação brasileira, entre os salários e o
desprestígio aos educadores competentes e natos (Professores), que se tornaram
nestas últimas décadas meros servidores de governos, nos países evoluídos entre
eles a Suécia por exemplo, esses são reconhecidos como autoridades e
respeitados pelos poderes e sociedade, aqui em nosso país atribui-se salários à
aprendizagem dos alunos mas se esquece que deveriam ser comparadas também
outras categorias, entre elas parcela da política deveria haver uma relação
clara entre salários e projetos relevantes em benefício ao desenvolvimento do
país, também na Comunicação o profissional deveria ter uma relação clara do seu
salário com a formação de opinião e noticiário relevante para a população e não
programas que nada contribuem para o desenvolvimento e conhecimento da
população que continua com parcela medíocre e desinformada de quase tudo em seu próprio país e assim continuam os
ótimos ganhando o mesmo que os péssimos,
é o mal que todos estamos submetidos: a inversão de valores e vagas seletivas,
sindicatos não são indicadores para a solução do desprestígio dos educadores
que é nacional.
As
injustiças sempre ficam no topo, os critérios às vezes são seletivos, tantas
são as barreiras para os concursandos, no processo de Ensino no Brasil são
gastos milhões em projetos fantasiosos e
que têm origem nas vaidades de seus idealizadores, são tantos as pós e
mestrados mas nada muda esse estado de coisas, com tanto desperdício dos
recursos públicos pelo país afora, são tantos os modismos que imbecilizam parcela
de jovens e adultos infantilizados e imaturos às vezes ideologicamente condicionados,
por isso precisamos de um currículo
nacional enxuto e relevante, não podemos
continuar nesses trilhos, no país ainda temos raposas a tomar conta do sítio,
assim nada muda para melhorar a vida de todos que tanto trabalham, atravessando
o deserto e nunca chegando à terra prometida, agora nessa crise de desemprego
surgem tantas anomalias sociais, causando-nos uma insegurança como estamos
vendo pela mídia, “quando vemos a barba do vizinho arder pomos a nossa de molho”,
a sociedade está descrente da fragilidade
da Justiça, diante dos inúmero rombos de até bilhões de reais, é
lamentável os tantos disfarces e desvios de foco, chega de “nós e eles” com
tantas distorções!
Maria
Luiza Azzallini Medeiros
Blog:
blogprofmarialuiza.blogspot.com 29.07.2016