Brasil enfoque ético

Engodos e momento nas ruas....

O povo brasileiro cansado de tantas falácias protesta contra o principal motivo, a corrupção extensiva pelo país afora, a reforma mais urgente que ele clama no momento não é a política, mas sim a de caráter e ética em parcela dela, de nada adianta plebiscito popular e convocação de uma constituinte, se ainda é medíocre o sistema educacional no país, isso é um desvio de foco, a forma de fazer política no país é que causa revolta nos brasileiros que também são contra a PEC 37 e 33.

No momento, nas ruas e nas casas o lema é a tolerância zero a todo o tipo de corrupção, o povo está indignado com a impunidade de alguns que não o representa, toda e qualquer autoridade deve ser exemplo exímio de probidade, se alguns não estão sendo, leis firmes neles, que não haja mais nada sigiloso nos gastos públicos, falta desenvolver industrias e tecnologias em nosso país.

Agora o que o povo nas ruas quer mesmo é um país transparente, onde ser político não signifique apenas privilégio, mas sim responsabilidade e respeito para com o povo, não adianta grandes investimentos sem transparência e acompanhamento em seus fins últimos, o que os brasileiros esperam é que as interpretações de suas opiniões não sejam deturpadas.

A reforma deve ser moral e ética, a mudança de paradigma do que é ser político em nosso país, hoje falam mais alto em parte da sociedade e em parte da política: o dinheiro fácil, a barganha, os corporativismos fisiológicos e a lavagem de dinheiro, chega! muitos querem enriquecer às custas da pátria e o povo nas filas sofrendo, imprensado nos terminais e a violência trazendo insegurança às pessoas de bem.

Primeiramente, o que deve ser combatido é o mal da corrupção que não é um fato novo em todos os lugares, o povo está clamando por isso na política, pois ele anseia por um país ético e moral, o Brasil não é mais o país do jeitinho, a população é a observadora das contas públicas, quer saber se realmente estão sendo direcionadas para as prioridades nacionais.

É necessário que parte significativa da sociedade brasileira deixe de ser masoquista e escolha melhor seus representantes, falta mesmo em parte dos nossos governos a grandeza e a humildade de reconhecer os seus próprios erros.

Maria Luiza Azzallini Medeiros
E-MAIL: profm.luiza@bol.com.br
Blog: blogprofmarialuiza.blogspot.com 25.06.2013

Brasil enfoque ético

PEC 37: CORRUPÇÃO TRIUNFANTE

                                                                                                            Hélio Duque

Na Assembléia Nacional Constituinte, lutei como parlamentar ao lado do saudoso Mário Covas, pela aprovação do artigo 14, parágrafo 9º, na Constituição Brasileira. Já à época, velhacos de velhos coturnos, formataram argumentos de resistência. Não admitiam, no texto constitucional, normas disciplinadoras as ações de improbidade administrativa de agentes públicos. A liderança de Covas e a determinação de constituintes comprometidos com a visão republicana, no trato do chamado “centrão”, aglomerado de conservadores patrimonialistas, a negociação para a sua aprovação reservaria para Lei Complementar o estatuto moralizante. Somente em 1992, o Congresso Nacional aprovaria a regulamentação que hoje vige na sociedade brasileira.

O Ministério Público passaria a ser o grande advogado da sociedade, impedindo que agentes públicos desonestos atuassem livres e soltamente na administração dos negociais estatais. Igualmente o exercício de funções públicas, em todos os níveis, na administração direta e indireta ou até a influência no poder econômico nos pleitos eleitorais. Nos últimos anos, a ação dos promotores públicos na exigência de cumprimento da LEI DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA tem merecido amplo apoio da sociedade brasileira. Pela simples razão de não se dever levar vantagem indevida em função do exercício de cargo, mandato ou emprego nas áreas administrativas da estrutura pública.

Os corruptos de alto coturno e os bagrinhos da corrupção, aliados a oligarquias patrimonialistas poderosas, tem horror ao Ministério Público. Mas continuam atuando, não obstante a sua existência, em todos os níveis do poder público nacional. Na República, nos Estados e nos municípios fatos recorrentes de assaltos ao dinheiro público são denunciados e comprovados recorrentemente de maneira enfadonha. O último escândalo de corrupção serve para apagar da opaca memória dos Brasileiros o anterior. E assim “La Vane vá”. Para alguns poderosos, ser malversador e expropriador do dinheiro público, deveria merecer condecoração.

No Congresso Nacional tramita a PEC-37, objetivando castrar pela desfiguração da Lei, a ação do Ministério Público brasileiro. Sob a alegação de que 80% das ações por improbidade administrativa, decorrentes de suspeitas de avanço de dinheiro público, não resultam em punição, um senador formulou a inoportuna e imoral proposição a ser agora votada pelos congressistas. O seu autor está sendo acusado de agir em causa própria. Em sendo verdade, o presidente do Congresso Nacional, deveria agir de um único modo: mandar para o arquivo morto àquela proposição legislativa.

Sendo votada, os brasileiros conscientes dos valores das “res publica” (coisa pública), esperam que os congressistas rejeitem maciçamente o golpismo parlamentar em favor dos corruptos, perpetrado sob a égide de legalidade. Agir contrariamente seria atestar que no Brasil a corrupção dos desvios dos recursos públicos devem ser catalogados como programa de governo.

A Constituinte de 88 plantou sementes duradouras para a edificação e solidificação do Estado de direito democrático. Os atuais congressistas brasileiros não podem permitir que elas apodreçam. No caso, fazendo da corrupção uma semente triunfante.

Hélio Duque é doutor em Ciências, área econômica, pela Universidade Estadual Paulista (Unesp). Foi Deputado Federal (1978-1991). É autor de vários livros sobre a economia brasileira.

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Enquanto rola bola, falta escola...

Os movimentos sociais de milhares de brasileiros em São Paulo e nas grandes capitais não foram apenas por R$ 0,20 no aumento das passagens dos transportes coletivos mas contra a falta de prioridades relevantes no país, contra a corrupção que já atingiu R$ 150 bilhões até o momento atual, que fazem falta às soluções das necessidades no país, chega de engodos, distorções, falácias e demagogias.

Algumas CPIs acontecem mas a impunidade permanece, há muita indiferença e omissão em parcela da política brasileira pela sua moralização, não se pode colocar debaixo do tapete tanta sujeira.

Os cidadãos conscientes não suportam mais corrupção pelo país afora, os omissos e indiferentes aos anseios sociais, colaboram com o sistema perdulário complacente com os corruptos, que vira as costas à opinião pública, abafa tudo num verdadeiro jogo de compadres, o qual o Brasil consciente não deseja mais, os cidadão de bem estão perplexos com a situação econômica e política no país.

Os atuais movimentos sociais em São Paulo e outras capitais estão denunciando o descontentamento geral,tentando voltar as suas raízes convocando a sociedade que estava adormecida no exercício de sua cidadania pela melhora dos serviços públicos, com a marcha de jovens, adultos e idosos de forma pacífica e patriótica, embora sempre aconteça infiltração de vândalos inconsequentes o que não é construtivo.

São protestos e repúdios à corrupção, à lavagem de dinheiro, as barganhas, aos nepotismos cruzados ou não, aos corporativismos fisiológicos em parcela da política, são contra a aprovação da infeliz PEC 37, para se mudar o Brasil é preciso desinchar os poderes e fazer acontecer as reformas profundas na política brasileira.

Maria Luiza Azzallini Medeiros
E-MAIL: profm.luiza@bol.com.br
Blog: blogprofmarialuiza.blogspot.com 18.06.2013

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Herança celerada e politicalha

Há pouco tempo por muito menos pediu-se o impeachment de um presidente da república, atualmente um desequilíbrio em muitos setores, enfraquecimento das instituições nacionais, insegurança jurídica, a economia dando sinais de fragilidade, com crescimento pífio do PIB, com inflação de 6,5 % até maio de 2013, as contas públicas elevadas, o banco central com sérias dificuldades para apresentar resultados de equilíbrio no sistema financeiro, infraestrutura deficitária, evasão de investidores, desindustrialização nacional por conta de tímidas políticas de incentivos nos diversos setores produtivos e mudança nenhuma acontece.

Há em todo país uma crise de credibilidade nas instituições econômicas, os cidadãos conscientes acham que não é questão de alerta, o que já foi feito há muito tempo mas sim de críticas mesmo, o poder quando se instala é indiferente à opinião pública, olhem só as benesses que são distribuídas externamente com os recursos nacionais que dariam para solucionar os déficits no sistema de saúde e educação aqui, 900 milhões de dólares perdoados à África e mais 6 milhões de dólares doados a Portugal e empréstimos secretos com chapéu alheio.

Incoerências de toda a natureza, circulam ideias de que idosos com mais de 60 anos e até mesmo já doentes devem retornar ao trabalho, enquanto que jovens saudáveis, ditos adolescentes de barba e bigode, pais de filhos, optando às vezes pela marginalidade e ganhos fáceis pelos exemplos que têm, são tratados como crianças pelo ECA e impedidos de trabalharem onde o Estado não se faz presente no enfrentamento das mazelas locais a população fica à mercê das contravenções nas cidades e interior pelo Brasil a fora, como as meninas balseiras na Ilha de Marajó, existem jovens na prostituição, usados pelo tráfico por isso 93% da população brasileira é a favor da maioridade penal aos 16 anos para assassinos, porque adolescente é uma coisa, assassino é outra coisa, vergonhosamente alguns querem transformar o país numa republiqueta e se descuidam do país, quando alguns concluem suas gestões, muitos deles vão para o exterior com uma polpuda reserva econômica para o resto de suas vidas e os brasileiros que aqui ficam eternamente sacrificados pois as riquezas brasileiras pouco beneficiam suas vidas.

O inchaço nos poderes causa também crises econômicas sem precedente, exemplo disso é o excessivo número de ministérios e secretarias, muitos criados com intuito de beneficiar aliados e colaboradores assim sendo, 15 ministérios com secretarias seriam suficientes e muito mais eficazes, porque ainda falta muito compromisso com a pátria, muitos reclamam por mais transparências em empresas públicas e são contra o sigilo dos gastos públicos com cartões corporativos.

Poderes perdulários sem grandes projetos nacionais não desenvolvem o país, porque parcela da política é fisiológica, fica em cima do muro, rodeados de mediocridade e bajuladores que ficam apenas nos elogios e tratam os feitos de governos como méritos pessoais.

As bolsas família com inúmeras irregularidades já citadas no Senado, os conflitos indígenas com produtores rurais em vários estados, por exemplo no MS e na Cidade de Pacaraíma-RR, pela Constituição Federal de 1988, as terras ocupadas pelos índios destinam-se ao seu usufruto das riquezas do solo, dos rios e dos lagos nelas existentes, entretanto existem infiltrados, ONGS, alguns ...istas com intenções de desestabilizar o campo excitando índios contra pessoas e município, com interesses escusos e olhos grandes nas potencialidades das regiões, próximos às instituições ligadas à demarcação e posse dessas terras, isso não é reforma agrária mas sim terrorismo agrário, porque em algumas terras existem riquezas minerais imensuráveis, como diamantes etc. e num futuro próximo podem causar transtornos aos antigos titulares, estranho é que quase sempre são escolhidas principalmente terras produtivas de produtores rurais.

Nos movimentos sociais atualmente, muitos deles são orquestrados para desestabilizar a sociedade consciente, alguns são peças de manobra dessa força estranha entreguista da pátria, a impunidade e a corrupção são cínicas, fisiológicas e corporativistas, têm seus esquemas e atuam em parcela da sociedade, dando mal exemplo do ganho fácil, de lavagem de dinheiro e do tira vantagens em tudo.

Maria Luiza Azzallini Medeiros
E-MAIL: profm.luiza@bol.com.br
Blog: blogprofmarialuiza.blogspot.com 13.06.2013

Brasil enfoque ético

Ficção e o país da teorização

Cumprir a lei é uma determinação para todos, mas descumpri-la é arranjo, estratégias, mecanismos, os brasileiros conscientes ficam temerosos a esses arranjos aparentemente mas que só beneficiam interesses pessoais quando a população fica vulnerável por essas tentativas de flexibilização da lei da ficha limpa para aqueles atingidos pela ficha suja, se isso se concretizar, o cumprimento da lei torna-se ineficaz, dessa maneira qualquer um com raríssimos critérios tem mais direitos que os probos merecedores da reais candidaturas .

Nas sabatinas das autoridades indicadas nas comissões do congresso, o que vemos hoje na maioria dos casos parece que a carta já chega marcada e os parlamentares têm que ser sucintos em seus questionamentos às autoridades indicadas, sendo pressionados excessivamente no tempo e às vezes votando no afogadilho em nome do regimento interno, no entanto os cidadãos conscientes que os elegeram pensam que não deva ser assim em que o tempo é o único determinante, mas conforme a relevância do tema.

Os engodos, os desvios de finalidades em que vivem os povos nos regimes autoritários, a gastança pública em futilidades trazendo retrocesso ao país, assim como a criação excessiva de embaixadas em países cujo retorno é ínfimo para o país, assim atraindo crises econômicas e de credibilidade, tudo isso trará dificuldades ao país num futuro próximo, atualmente já se percebe que alguns no parlamento pretendem criar novos municípios, que só vai acarretar contas e despesas à nação já empobrecida para suas necessidades estruturais, hoje são tempos de vacas magras para grande parte do planeta e várias nações já estão em dificuldades econômicas devido às suas extravagâncias e falta de vigilância com os seus recursos nacionais.

Aqui em nosso país, alguns ainda acham que estão vivendo numa bolha, em berço esplêndido num sistema financeiro inesgotável, até já se cogita o sigilo dos gastos públicos, os quais têm que ser transparentes a todos porque são o suor dos que recolhem impostos e trabalham pela nação, por exemplo, o sistema S precisa também de transparência, pois é um “ninho de guacho” como diz um senador, há muito tempo esse sistema transita livre e solto no país e seus recursos de milhões ninguém informa seu destino, é uma caixa preta, com isso quem perde é a nação.

Na atualidade, os cidadãos conscientes questionam por que todas às vezes que alguns parlamentares ocupam a tribuna fazem elogios e propagandas dos feitos de governos, repetindo inúmeras vezes seus nomes cotidianamente durante a sua fala, parecendo que a finalidade tem mesmo o objetivo de fixar seus nomes para as próximas eleições, o que torna parte da política decepcionante para os brasileiros conscientes, porque os feitos de governos nada mais são do que o seu dever para o qual foram eleitos, não são méritos pessoais deste ou daquele governo, isso é ética política, as mazelas brasileiras estão aí, todos sabem, as do nordeste por exemplo a seca na região,os conflitos indígenas com proprietários de terras e produtores, a devastação da mata atlântica, todas elas cantadas em prosa e verso há décadas e suas soluções não acontecem, são questões apenas teóricas, o desenvolvimento sustentável, quando?.

A corrupção e o inchaço dos poderes há muito tempo continuam a sua trajetória em céus de brigadeiro, porque a sua mãe a impunidade a qual é a dona da última palavra, arrogante, indiferente à opinião dos probos, não dá palco à eles mas usa os inconscientes para lhe proporcionar continuidade em suas mediocridades, no entanto os cidadãos conscientes se orgulham de seus representantes corajosos, probos e éticos, para o sistema autoritário há que se dividir para governar, assim será mais fácil o controle das massas, reorganizando-as em classes e suas representações, assim esse sistema vai minando as populações e apropriando-se de sua soberania, já com o poder em mãos mostra a sua face autoritária, sufocando a sociedade com mentiras e distorções, claramente escravagista,pois ainda as formas de analfabetismos sobrepõem-se em parte significativa das populações.

A sociedade brasileira está mesmo refém dos marginais com essa violência toda instalada, insegurança em todos os lugares, vidas inocentes sendo ceifadas pela omissão e indiferença ao clamor social, essas vidas ceifadas viram apenas estatística, os poderes após se instalarem se distanciam cada vez mais da opinião pública e suas decisões tornam-se inquestionáveis, é o caso da maioridade aos 16 anos que a sociedade clama, alguns afirmam que não é possível porque é cláusula pétrea, a sociedade consciente pergunta o que é mais precioso então, a vida ou a liberdade do assassino? será que aqueles que são contrários diriam a mesma coisa se fossem atingidos por eles? se hoje esses adolescentes chegaram a esse estágio é porque houve omissão e negligência por parte daqueles que deveriam cuidar da formação da criança e do adolescente, agora a situação está incontrolável e a solução torna-se um pingue-pongue legal e simplesmente se apegam na “cláusula pétrea”, alguns dizem ainda diante dessa violência toda que a imprensa tem sua parcela de culpa por mostrar os fatos reais que acontecem, nos parece que o que deve ser mostrado segundo eles na mídia, apenas são as coisas bonitas, medíocres e fúteis.

Finalmente, o que nos consola ainda é que tudo está descoberto aos olhos de Deus Javé e seu Filho em quem Ele se compraz porque “Feliz é a nação cujo Deus é o Senhor e o povo que Ele escolheu para sua herança”. Salmo 33: 12

Maria Luiza Azzallini Medeiros
E-MAIL: profm.luiza@bol.com.br
Blog: blogprofmarialuiza.blogspot.com 09.06.2013

Brasil enfoque ético

O subdesenvolvimento ronda nosso país...

O PIB ínfimo é bom para aqueles que trabalham para si próprio mas assim a nação está se desenvolvendo ?, as maiores e melhores bolsas para o desenvolvimento são as de trabalho e de conhecimento, responsáveis pela independência que dá auto estima e cidadania tão necessárias para os brasileiros, o resto é engodo e demagogia, olhem só o sistema S recebe dos governos polpudos recursos públicos e o que vemos em grande parte da sociedade é a mão de obra insuficiente e pouco qualificada, sendo necessárias: fiscalização rigorosa e transparência nas prestações de conta dos recursos públicos aplicados, se assim não for, a nação continuará deficitária de trabalhadores qualificados, como: alfaiates, mecânicos, pedreiros,construtores, sapateiros, técnicos em geral, tendo que importar serviços e profissionais.

Os aspectos primordiais são: emprego e trabalho para dignidade dos brasileiros, sabe-se que há nepotismo no sistema S, aqueles que estão no final de carreira já colocam parentes próximos em seus cargos, também se diz que há irregularidades nas contas do sistema S, que ainda é uma caixa preta, o povo consciente pergunta: por que ainda não há transparência nisso?

Em nosso país a violência está em alta escala e assim mesmo vemos alguns afirmarem que são contra a maioridade aos 16 anos para menores assassinos, que os levem para suas residências na sua convivência e então sentirão na pele as consequências de sua omissão e indiferença com as vitimas, são tantas as estratégias e mecanismos para beneficiar malfeitores e assassinos como: a impunidade, saidinha da páscoa, liberdade condicional, progressão de pena, habeas corpus, réus primário, tudo isso é escape beneficente àqueles que transgridem a boa convivência, exemplos temos muitos: caso da boate Kiss que revoltou o país inteiro, a morte do Tim Lopes no micro ondas, a morte da dentista queimada viva e o outro dentista também queimado em estado gravíssimo, estupros cometidos por maiores e menores pelo Brasil a fora, assaltos com mortes de uma infinidade de pessoas, ataques aos agentes da lei etc, o crime organizado, está mesmo mais organizado do que nunca, ditando regras e afrontando a lei, estamos carentes de uma justiça mais eficaz na proteção dos cidadãos de bem.

As nossas fronteiras continuam vulneráveis, as forças armadas sufocadas com armações orquestradas tentando a redução das áreas estratégicas para treinamentos, por exemplo o CIGS na região Amazônica,a politicalha está se expandindo com mediocridade e revanchismo, trazendo assim animosidades entre os ribeirinhos e o exército brasileiro, como essas forças vão defender a nossa soberania com a redução de áreas para treinamentos e aprimoramento na defesa da pátria? pois o exército cuida muito bem da bio diversidade da região cooperando com os órgãos de preservação ambiental.

A nossa economia deve vir do binômio produção e trabalho, há tempo o nosso país caminha numa severa desindustrialização, o inchaço nos poderes, fraca intraestrutura, a inflação sendo contida de forma ineficaz, poucos investimentos em novas tecnologias, uma burocracia medíocre, com uma carga tributária elevada, poucos mecanismos de controle de qualidade, falta um sistema educacional de qualidade,estradas e pontes mal cuidadas, trazendo sérias consequências, tendo apenas como suporte as commodities, somos rodeados de”mui amigos” e pelo sistema perverso com sentimentos primitivos que aqui quer se instalar, o nosso país só será respeitado quando deixar de ofertar benesses, brindes de milhões, perdoar dívidas a outros países enquanto que o nosso país sofre impiedosas necessidades, como a nossa economia pode ascender se ainda existem “n fatores” que a impedem? .

Porém, o que nos garante respeito e soberania é nosso crescimento e desenvolvimento econômico e social, um povo com o seu IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) robusto, o cidadão só consegue ser independente e livre pela educação de qualidade, a Petrobrás foi o nosso grande orgulho, hoje já não sabemos, ficou só o desapontamento.

A corrupção campeia por todos os lados, se expande com difícil controle, é oportunista, distribui mentiras e abafa a verdade, é mafiosa e também nepótica, apoia a impunidade, diz que o totalitarismo nunca foi um problema, usa de mecanismos e estratégias para conseguir seus objetivos, conselheiros disseram que a única maneira de acalmar os parlamentares é liberando dinheiro, de imediato autorizou-se então o pagamento de R$ 6 bilhões de reais em emendas até o fim de junho segundo a revista (Veja 05.06.2013), isso só serve para comprovar o domínio pelo fisiologismo, doença grave que enfraquece e destrói a democracia e a cada dia que passa os brasileiros conscientes se decepcionam ainda mais com parcela da política.

A corrupção dificulta políticas sérias para o desenvolvimento nacional, transita em muitos setores, é medíocre e extremamente egoísta, tirana, constrói esquemas, se locomove fazendo seus estragos por onde quer que transite tirando vantagens em tudo, aparentemente inofensiva, quer aprender com totalitários e corruptos de outros países como ficar no poder por mais de 30 (trinta) anos.

Com tudo isso, alguns ainda pensam que a saída e a solução para as nossas mazelas é o sistema parlamentarista , penso que não, porque “panela em que muitos mexem não dá sopa” como nos diz o ditado em nosso estado, assim sendo parece ser um sistema ainda mais vulnerável à corrupção.

Maria Luiza Azzallini Medeiros
E-MAIL: profm.luiza@bol.com.br
Blog: blogprofmarialuiza.blogspot.com 02.06.2013