O
que ofusca nosso país
A
corrupção corporativa é a ratazana desfaçada, tinhosa cara de pau, que come o
queijo do desenvolvimento do país, quer
porque quer anular as ações da Lava Jato, por ela estar moralizando o Brasil,
por essas e outras razões os sentimentos primitivos contra ela e finalmente
destruí-la e assim as ações delituosas de alguns ficarem por isso mesmo pelas
vistas grossas e pela impunidade.
Percebe-se
em nosso país claramente o ganho fácil, a lavagem de dinheiro gigantesca,
esquemas, fraudes, desvios de recursos públicos, máfias que colocam seus
interesses causando injustiças por todos os lados, a falta de caráter é
sistêmica, esses últimos protestos de rua são sempre manipulados pelo
bolivarianismo totalitário de alguns sindicatos, de algumas escolas e algumas
universidades, onde se divulga essa ideologia, só falam em direitos pessoais e
esquecem dos deveres, pois cada direito
tem um dever correspondente, encheu-se a
população medíocre de direitos mergulhada nos maiores índices de analfabetismos
e tira vantagem em tudo e assim o Brasil foi mesmo à falência.
A
Petrobras volta a perder R$ 16,5 bi, o prejuízo da estatal o terceiro pior da
sua historia, alguns afirmam que sem a PEC 241, estaremos na hiperinflação e
falência até o ano 2023, mesmo assim alguns criticam e são contrários a PEC
55/2016 necessária ao equilíbrio para a
volta do desenvolvimento.
A
corrupção corporativa simbiótica não está apenas em parcela dos poderes mas também em parcela da
própria sociedade, de onde ela saiu e precisa ser higienizada com as 10 medidas
anticorrupção do MP, assim como também o fim
do foro privilegiado, ela quer impor a qualquer preço e a qualquer custo
os seus interesses e suas vontades e que algumas leis estejam sempre sob
suas normas e regras, o Brasil está
exausto de tanta corrupção, frouxidão, privilégios escusos e impunidade.
Administrar
uma nação é semelhante sim a administrar uma casa, se seus componentes forem
perdulários, gastarem mais do que ganham ou recolhem de impostos em coisa fúteis,
certamente vai cair no subdesenvolvimento e as consequências serão tenebrosas
para o país, o equilíbrio começa pelo enxugamento dos poderes, das Câmaras:
Federal e Municipais, de 513 para 81 parlamentares seria o ideal como é o
Senado, pois o Brasil só tem 26 estados e 1 distrito federal, as câmaras
municipais estão abarrotadas de eleitos, um excessivos número de assessores
desnecessários, poderes inchados só poderiam levar mesmo à falência dos
recursos da nação, chega de utopias nesse fundo de poço a que fomos submetidos, só
se recupera esta calamidade toda com muito trabalho e responsabilidade.
Quanto
a Educação brasileira, já estão tentando iludir parcela dos desinformados sobre
escolas fantasia, a tal escola sem aula, utopias que não cabem em cabeças
responsáveis, as tais pesquisas só afirmam os engodos e as utopias, professores
sendo avaliados por alunos e também por observadores, isso é um deboche aos
professores que construíram o país desse século, a cauda está mesmo abanando o
cachorro!, a escola não é um circo, como alguns querem transformá-la mas deve
ser o berço do saber, da preparação do cidadão para o futuro, chega de
fantasias abstratas e prioridades distorcidas, a cultura terrena é mesmo o
oposto à dos céus, lá os maiores ajudam
os menores, se o Brasil tivesse uma equipe de Moros em cada estado já teríamos
feito jus à Pátria Amada.
A
moralização começa pela transparência e fiscalização nas instituições e
poderes, os mesmo que querem tocar medo nos menos esclarecidos chamando seus
opositores de intolerantes, sempre foram
favoráveis à tal globalização que
quer acabar com as soberanias tornando-as nações terra de ninguém para usufruir
dos recursos das mesmas, escancarando as fronteiras assim chegam também
problemas e dificuldades, ainda há muita hipocrisia e desinformação nesse
sistema manipulado por interesses financeiros pessoais ou de grupos, já bastam
os interesses escusos internamente em nossa sociedade.
As
pessoas sensatas mostram que a honestidade vem de berço e valoriza a simplicidade
lógica da boa política às vezes chamada de picolés de chuchu, o que é melhor do
que o populismo fiscal, as táticas sutis e os movimentos para abafar as ações
da Lava Jato continuam mas grande parte da população brasileira se preocupa em
dar um basta na corrupção corporativa vinda de onde vier, também a participação
da magistratura nessa luta é imprescindível na moralização do país, as palavras
voam mas o exemplo arrasta.
Segundo
a mídia em nosso país até se pede
cartões- combustível mensal aos cofres públicos e quem paga a conta é só o
contribuinte, com o avanço do acordo dos executivos da Odebrecht, aumenta-se a
disposição para neutralizar a operação Lava Jato, por isso a tentativa de
aprovar leis para garantir a impunidade de protagonistas do petrolão e ainda
criar dificuldades às autoridades na investigação, como tática chamar juízes de
1ª instância para debater o projeto sobre abuso de autoridade nas casas
legislativas, os chamados acordos de leniência, tal operação seria aniquilada
com a aprovação da proposta quando se dizia que era preciso estancar essa
sangria chamada Lava Jato, que partidos também apoiam, só falta encontrar parlamentar que aceite sujar as mãos e a
biografia ou proponha a emenda, o mar de lama não foi estancado ainda, olhem só
as questões dos privilégios que os cidadãos comuns desconhecem, enquanto os
brasileiros estão no arrocho cogita-se
aprovação de lei orgânica, que
absurdo! daí os conflitos dos poderes legislativo e judiciário.
Maria
Luiza Azzallini Medeiros
Blog:
blogprofmarialuiza.blogspot.com 15.11.2016