segunda-feira, 17 de julho de 2017

Brasil enfoque ético

Oceano da Corrupção e Chicanas
A gravidade da crise que assola o Brasil tem gerado dúvidas sobre nossas instituições, aumentou-se a burocracia medíocre, o repúdio à corrupção corporativa em rede é uma nova crença, precisa ser detectada, investigada e punida com a devolução dos recursos públicos desviados por ela, há um desvio de foco por todos os lados, a decadência do país está na elaboração de leis ineficazes que só contemplam interesses corporativos, aproveitando-se do passar do tempo e tudo ficar por isso mesmo,  com a impunidade e com pouca ética, as ações coercitivas deve sim existir quando forem necessárias, ninguém está acima dos interesses da Nação, é muito mais importante “como se governa do que quem governa”,  alguns legisladores criticam as decisões do Juiz Moro e da PGR mas o que seria do Brasil sem elas?, a impunidade e a corrupção tomariam conta de tudo, hoje o que vemos são nepotismos cruzados ou não com ajuda de fieis  pelegos.
Os juízes do STF não deveriam ser indicados pela Presidência da República, mais transparências nas instituições são necessárias, assim também como as prisões preventivas, porque sem elas os juízes não teriam sucessos nas suas investigações, por isso os brasileiros tanto as apoiam, sem elas corruptos acabariam com provas materiais, a PGR não deve ter sigilo à imprensa, nem o abafa, abafa, porque vivemos numa corrupção quase generalizada, a impunidade é grande, chega de esperneios, na construção de qualquer obra pública lá está a corrupção que cava brechas para levar vantagens, cava-se meios de burlar a cada segundo ações contra corrupção, há poucos santos nesse balaio, tenta-se a todo custo manipular as autoridades judiciárias para saírem ilesos de seus malfeitos usando de tráfico de influência e impunidade, essa é a cultura brasileira, debocha da justiça porque sabe que em instituições pode ter votos de fieis pelegos, olhe o que vemos pela mídia no Congresso, barganhas fisiológicas e falsidades por cargos, a lavagem de dinheiro  gigantesca e os desvios pelo país a fora continuam como água, na deficiência de princípios morais. 
A dita globalização é totalitária, nada mais é do que implantação de goela abaixo do fim das soberanias nacionais, quer usufruir dos recursos importantes de cada Nação, sem se responsabilizar com a devastação dos territórios, da economia e empobrecimento de sua população, justificativas tendenciosas pelo país a fora conforme interesse das máfias, dos esquemas em todos os lugares, a politicalha já manipulou esferas da República, impõe-se desfaçadamente, divorciada da opinião dos brasileiros conscientes, parte das candidaturas só visa mesmo o pé de meia, o enriquecimento ilícito e a massa a trabalhar para sustentar  poderes corrompidos, com tantos bajuladores inconsequentes, são leis medíocres que criam as anomalias nos sistemas como: impunidade, desigualdades, violência, frouxidão, projetos de poder e domínio, conflitos constitucionais, além de garantir o favorecimento para empreiteiras em licitações, lesão aos cofres públicos, agora aparecem ideias de governar numa espécie de parlamentarismo de fato, sistema esse em que é fácil a corrupção se instalar, circular e levar vantagens aproveitando-se da mediocridade da massa, segundo a mídia nos países sérios não existem partidos que  cobram faturas de forma antecipada e nem de qualquer outra forma, aqui indicações nas comissões contemplam a proteção e blindagem de interesses de grupos, com direito até de danças de cadeiras no colegiado na CCJ por ex., na politicalha vigente as disputas são desleais, quase sempre indiferente à opinião dos brasileiros conscientes, a cada segundo procura-se estancar a Lava Jato, entretanto a Justiça de Deus se fará, quer queiram quer não!.
A Educação brasileira não é prioridade porque a mediocridade da massa manipulada rende mais votos a alguns oportunistas, que têm como único objetivo o pé de meia e o enriquecimento ilícito, olhem só os percentuais vergonhosos de 5 a 10% que gestões oferecem aos professores pelo país a fora, que não cobrem nem a inflação pelos altos preços de produtos e serviços, quanta desfaçatez corporativa!, preocupa-se apenas em elaborar leis para se blindar envolvidos na Lava Jato e disputarem eleições em 2018, no orçamento nacional neste momento a maior parte é destinada ao pagamento da divida interna ocasionada pelo inchaço dos poderes e muito poucos investimentos qualificados para a infraestrutura e desenvolvimento do país.
Maria Luiza Azzallini Medeiros
Blog: blogprofmarialuiza.blogspot.com 17.07.2017

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