Horizonte indefinido engodos
e desesperança
Administrar não
é subtrair de uns em detrimento de outros, prejudicando
quem produz na cidade ou no campo para o desenvolvimento do país, os incitadores de parcela massa medíocre e desinformada politicamente pela
educação intencionalmente rudimentar, são os tudo pelo poder, até forças
uniformizadas têm a sua disposição, vejam só os conflitos indígenas no MS ONGs
têm como principal objetivo levar informações internas para sua base no
exterior, olhem só a triste devastação na Amazônia, pois há interesses escusos
e na surdina às vezes com a conivência interna também, espaço é poder, o que
deve ser uma constante vigilância, ONGs não têm que decidir nada das questões
internas em nosso país, cuja alçada é de
responsabilidade nossa.
Há um grande objetivo camuflado de exterminar as
soberanias nacionais vulnerabilizando às nossas fronteiras já escancaradas para
fundar um império da ideologia que todos conhecem muito bem a sua atuação no continente
Sul Americano com suporte e apoio do bolivarianismo também existente em
nosso país, depois já com o poder nas mãos aí então mostra a sua verdadeira
face oprimindo as populações e forçando barra, esse regime e seus adeptos não
desistem nunca dos seus intentos, são tinhosos e tirânicos, a sua barganha são
as terras da nação principalmente onde há recursos naturais, apostam na
vulnerabilidade das regiões onde acontecem os verdadeiros currais eleitorais, às
vezes por um prato de comida e um copo
d’água, vende-se até o voto e a dignidade, manter a ignorância é a carta na
manga, por isso o desinteresse pela informação é gigantesco.
Agora não há o menor interesse em desinchar os poderes que deveria ser a
primeira e a principal meta, 513 por que
não 81? 39 ministérios por que não 15? 23.941 cargos por que não 8.000 como é
nos países desenvolvidos, a não vontade de não fazer isso é sinal do tudo pelo
poder, por isso “esse deixa a vida nos levar...”o tempo passando fica mais
fácil as pessoas se habituarem com as dificuldades, a grande estratégia
ardilosa é ter o capitalismo para si (poder) e o socialismo para o (povo),
migalhas para a massa que é tributada até as tampas e que leva o país nas
costas com dois pesos e duas medidas.
Para que foram criadas as CPIs? é evidente que
para serem usadas quanto as contas na república andam descompensadas, no BNDES
e outras instituições por exemplo, carecem passar por elas para a saúde
financeira e geral da nação, diante da crise sem precedente pela qual somos
obrigados a passar, cujas pedaladas fiscais de R$30,5 bilhões de reais de déficit
para orçamento do ano de 2016, tenta-se transferir para o Congresso a
responsabilidade de fazer os cortes de despesas para depois culpar o próprio Congresso
e as oposições, só falta a interferência
da Constituição para adequá-la às pedaladas fiscais, só falta isso, é imprescindível
não endividar o país para cobrir rombos das gastanças e ostentação as quais não
fomos nós que as fizemos.
“ Todos os dias descrevemos insanidades que não
param, ainda há nesse palco vergonhoso a falta de ética e o descumprimento da
responsabilidade fiscal, ninguém entende nada, incompetência e obtusidade da
arrogância e tinhosidade que não admite que errou e que é hora de parar, pois
afundamos cada dia mais, sobe impostos, cai a precária qualidade de vida, sobem
as dividas, o número de rabos enrolados já se multiplica, aqui no Brasil
desisto de comentar a ruina material e intelectual das universidades às creches,
a saúde na UTI, a inexistente segurança enquanto vemos aumentos de 41% a ministério,
R$ 500 milhões à base aliada no Congresso, que a lei de alguns homens
honrados nos livre desses vexames”. (Lia Luft).
Na essência nada mudou trapalhadas e traições
rasteiras, reafirmações insanas ilustram o novo dia no país do “eu não sei de
nada”, “ tenho o direito de permanecer
calado como dizem envolvidos na operação
Lava Jato ”, o judiciário e o MP devem ser o sustentáculo institucional, apesar
das tentativas a todo o instante de interferência e controle, autoridade moral dos
juízes como Sergio Moro deve constituir hoje a luz e a esperança de milhões de
cidadãos brasileiros conscientes e desesperançados, que essas ratazanas
respondam pela apropriação indevida do alheio e que esse dinheiro seja
devolvido ao Tesouro Nacional, essas peças e esse modus operandi já não
representa mais o cidadão brasileiro consciente, onde se balbucia palavrões e
sorrisos em tom de deboche, não foi como alguns dizem que o PGR foi reconduzido a seu cargo pelos votos
de quem ele denunciou no STF, os doze e uma abstenção já conhecidos e sim pelo
restante.
Agora é a febre das invasões intencionais, greves daqui e dali
para aguçar ainda mais o domínio bolivariano que ronda o nosso país, há uma
força estranha e perigosa na surdina que afronta nossos princípios querendo nos
colocar num sistema mascarado que nos assombra a esperança de liberdade e
desenvolvimento, temos visto uma série de críticas externas sobre o
desenvolvimento do nosso país comparando-o como num balde de caranguejos,
enquanto um sobe o outro desce, o bolivarianismo é uma força oculta que quer a
nossa República como uma nau a deriva no mar, é só cobiça pelo poder que quando
o conseguem grudam nele como super bond aos seus privilégios até a 4ª
geração.
Concluindo, esse bolivarianismo todo é devido a
grande ignorância política que há quase duas décadas de retrocesso que estamos
submetidos, somos todos culpados desse caos, por agirmos como o caranguejo que dormiu na praia e a onda
o levou, temos o hábito de atentar
somente para as coisas fúteis e demagógicas pelas quais somos bombardeados
diariamente e quase tudo termina em
pizza como estamos vendo agora, estamos decepcionados de tanto ouvir uma discurseira aborrecente e entediante o pingue
pongue das responsabilidades até o silêncio tomar conta dos conscientes, já
circula por todos os lados a ideia de que o parlamentarismo em vez de sangrar
lentamente, o chefe de governo pode como fez o 1º ministro grego, aqui em nosso
país diante da roubalheira instalada e o não enxugamento da máquina
governamental, os defensores dessa forma de governo se esquecem que nesse
sistema é mais fácil a corrupção corporativista em rede adquirir força pois nele há mais reciprocidade, o que é
necessário mesmo é o cumprimento de leis firmes e fortes.
Maria Luiza Azzallini Medeiros
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