terça-feira, 1 de setembro de 2015

Brasil enfoque ético

Horizonte indefinido engodos e desesperança
Administrar não é subtrair  de uns em detrimento de outros, prejudicando quem produz na cidade ou no campo para o desenvolvimento do país,  os incitadores de parcela  massa medíocre e desinformada politicamente pela educação intencionalmente rudimentar, são os tudo pelo poder, até forças uniformizadas têm a sua disposição, vejam só os conflitos indígenas no MS ONGs têm como principal objetivo levar informações internas para sua base no exterior, olhem só a triste devastação na Amazônia, pois há interesses escusos e na surdina às vezes com a conivência interna também, espaço é poder, o que deve ser uma constante vigilância, ONGs não têm que decidir nada das questões internas em nosso país,  cuja alçada é de responsabilidade nossa.
Há um grande objetivo camuflado de exterminar as soberanias nacionais vulnerabilizando às nossas fronteiras já escancaradas para fundar um império da ideologia que todos conhecem muito bem a sua atuação  no continente  Sul Americano com suporte e apoio do bolivarianismo também existente em nosso país, depois já com o poder nas mãos aí então mostra a sua verdadeira face oprimindo as populações e forçando barra, esse regime e seus adeptos não desistem nunca dos seus intentos, são tinhosos e tirânicos, a sua barganha são as terras da nação principalmente onde há recursos naturais, apostam na vulnerabilidade das regiões onde acontecem os verdadeiros currais eleitorais, às vezes por um prato de comida e  um copo d’água, vende-se até o voto e a dignidade, manter a ignorância é a carta na manga, por isso o desinteresse pela informação é gigantesco.
Agora não há o menor interesse em desinchar os poderes que deveria ser a primeira e a principal meta,  513 por que não 81? 39 ministérios por que não 15? 23.941 cargos por que não 8.000 como é nos países desenvolvidos, a não vontade de não fazer isso é sinal do tudo pelo poder, por isso “esse deixa a vida nos levar...”o tempo passando fica mais fácil as pessoas se habituarem com as dificuldades, a grande estratégia ardilosa é ter o capitalismo para si (poder) e o socialismo para o (povo), migalhas para a massa que é tributada até as tampas e que leva o país nas costas com dois pesos e duas medidas.   
Para que foram criadas as CPIs? é evidente que para serem usadas quanto as contas na república andam descompensadas, no BNDES e outras instituições por exemplo, carecem passar por elas para a saúde financeira e geral da nação, diante da crise sem precedente pela qual somos obrigados a passar, cujas pedaladas fiscais de R$30,5 bilhões de reais de déficit para orçamento do ano de 2016, tenta-se transferir para o Congresso a responsabilidade de fazer os cortes de despesas para depois culpar o próprio Congresso e as oposições,  só falta a interferência da Constituição para adequá-la às pedaladas fiscais, só falta isso, é imprescindível não endividar o país para cobrir rombos das gastanças e ostentação as quais não fomos nós que as fizemos.
“ Todos os dias descrevemos insanidades que não param, ainda há nesse palco vergonhoso a falta de ética e o descumprimento da responsabilidade fiscal, ninguém entende nada, incompetência e obtusidade da arrogância e tinhosidade que não admite que errou e que é hora de parar, pois afundamos cada dia mais, sobe impostos, cai a precária qualidade de vida, sobem as dividas, o número de rabos enrolados já se multiplica, aqui no Brasil desisto de comentar a ruina material e intelectual das universidades às creches, a saúde na UTI, a inexistente segurança enquanto vemos aumentos de 41%  a ministério,  R$ 500 milhões à base aliada no Congresso, que a lei de alguns homens honrados nos livre desses vexames”. (Lia Luft).
Na essência nada mudou trapalhadas e traições rasteiras, reafirmações insanas ilustram o novo dia no país do “eu não sei de nada”, “ tenho o direito  de permanecer calado como dizem envolvidos  na operação Lava Jato ”, o judiciário e o MP devem ser o sustentáculo institucional, apesar das tentativas a todo o instante de interferência e controle, autoridade moral dos juízes como Sergio Moro deve constituir hoje a luz e a esperança de milhões de cidadãos brasileiros conscientes e desesperançados, que essas ratazanas respondam pela apropriação indevida do alheio e que esse dinheiro seja devolvido ao Tesouro Nacional, essas peças e esse modus operandi já não representa mais o cidadão brasileiro consciente, onde se balbucia palavrões e sorrisos em tom de deboche, não foi como alguns dizem que  o PGR foi reconduzido a seu cargo pelos votos de quem ele denunciou no STF, os doze e uma abstenção já conhecidos e sim pelo restante.
Agora é a febre das  invasões intencionais, greves daqui e dali para aguçar ainda mais o domínio bolivariano que ronda o nosso país, há uma força estranha e perigosa na surdina que afronta nossos princípios querendo nos colocar num sistema mascarado que nos assombra a esperança de liberdade e desenvolvimento, temos visto uma série de críticas externas sobre o desenvolvimento do nosso país comparando-o como num balde de caranguejos, enquanto um sobe o outro desce, o bolivarianismo é uma força oculta que quer a nossa República como uma nau a deriva no mar, é só cobiça pelo poder que quando o conseguem grudam nele como super bond aos seus privilégios até a 4ª geração.   
Concluindo, esse bolivarianismo todo é devido a grande ignorância política que há quase duas décadas de retrocesso que estamos submetidos, somos todos culpados desse caos, por agirmos como  o caranguejo que dormiu na praia e a onda o  levou, temos o hábito de atentar somente para as coisas fúteis e demagógicas  pelas quais somos bombardeados diariamente  e quase tudo termina em pizza como estamos vendo agora, estamos decepcionados de tanto ouvir uma  discurseira aborrecente e entediante o pingue pongue das responsabilidades até o silêncio tomar conta dos conscientes, já circula por todos os lados a ideia de que o parlamentarismo em vez de sangrar lentamente, o chefe de governo pode como fez o 1º ministro grego, aqui em nosso país diante da roubalheira instalada e o não enxugamento da máquina governamental, os defensores dessa forma de governo se esquecem que nesse sistema é mais fácil a corrupção corporativista em rede  adquirir força  pois nele há mais reciprocidade, o que é necessário mesmo é o cumprimento de leis firmes e fortes.
Maria Luiza Azzallini Medeiros
E-MAIL: profm.luiza@bol.com.br
                Blog: blogprofmarialuiza.blogspot.com 01.09.2015       

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