terça-feira, 15 de novembro de 2016

Brasil enfoque ético

O que ofusca nosso país
A corrupção corporativa é a ratazana desfaçada, tinhosa cara de pau, que come o queijo do desenvolvimento do país,  quer porque quer anular as ações da Lava Jato, por ela estar moralizando o Brasil, por essas e outras razões os sentimentos primitivos contra ela e finalmente destruí-la e assim as ações delituosas de alguns ficarem por isso mesmo pelas vistas grossas e  pela impunidade.
Percebe-se em nosso país claramente o ganho fácil, a lavagem de dinheiro gigantesca, esquemas, fraudes, desvios de recursos públicos, máfias que colocam seus interesses causando injustiças por todos os lados, a falta de caráter é sistêmica, esses últimos protestos de rua são sempre manipulados pelo bolivarianismo totalitário de alguns sindicatos, de algumas escolas e algumas universidades, onde se divulga essa ideologia, só falam em direitos pessoais e esquecem dos deveres,  pois cada direito tem um dever correspondente,  encheu-se a população medíocre de direitos mergulhada nos maiores índices de analfabetismos e tira vantagem em tudo e assim o Brasil foi mesmo à falência.
A Petrobras volta a perder R$ 16,5 bi, o prejuízo da estatal o terceiro pior da sua historia, alguns afirmam que sem a PEC 241, estaremos na hiperinflação e falência até o ano 2023, mesmo assim alguns criticam e são contrários a PEC 55/2016 necessária ao equilíbrio  para a volta do desenvolvimento.
A corrupção corporativa simbiótica não está apenas em  parcela dos poderes mas também em parcela da própria sociedade, de onde ela saiu e precisa ser higienizada com as 10 medidas anticorrupção do MP, assim como também o fim  do foro privilegiado, ela quer impor a qualquer preço e a qualquer custo os seus interesses e suas vontades e que algumas leis estejam sempre sob suas  normas e regras, o Brasil está exausto de tanta corrupção, frouxidão, privilégios escusos e impunidade.
Administrar uma nação é semelhante sim a administrar uma casa, se seus componentes forem perdulários, gastarem mais do que ganham ou recolhem de impostos em coisa fúteis, certamente vai cair no subdesenvolvimento e as consequências serão tenebrosas para o país, o equilíbrio começa pelo enxugamento dos poderes, das Câmaras: Federal e Municipais, de 513 para 81 parlamentares seria o ideal como é o Senado, pois o Brasil só tem 26 estados e 1 distrito federal, as câmaras municipais estão abarrotadas de eleitos, um excessivos número de assessores desnecessários, poderes inchados só poderiam levar mesmo à falência dos recursos da nação, chega de utopias  nesse fundo de poço a que fomos submetidos, só se recupera esta calamidade toda com muito trabalho e responsabilidade.
Quanto a Educação brasileira, já estão tentando iludir parcela dos desinformados sobre escolas fantasia, a tal escola sem aula, utopias que não cabem em cabeças responsáveis, as tais pesquisas só afirmam os engodos e as utopias, professores sendo avaliados por alunos e também por observadores, isso é um deboche aos professores que construíram o país desse século, a cauda está mesmo abanando o cachorro!, a escola não é um circo, como alguns querem transformá-la mas deve ser o berço do saber, da preparação do cidadão para o futuro, chega de fantasias abstratas e prioridades distorcidas, a cultura terrena é mesmo o oposto à  dos céus, lá os maiores ajudam os menores, se o Brasil tivesse uma equipe de Moros em cada estado já teríamos feito jus à  Pátria Amada.
A moralização começa pela transparência e fiscalização nas instituições e poderes, os mesmo que querem tocar medo nos menos esclarecidos chamando seus opositores de intolerantes, sempre foram  favoráveis à tal globalização  que quer acabar com as soberanias tornando-as nações terra de ninguém para usufruir dos recursos das mesmas, escancarando as fronteiras assim chegam também problemas e dificuldades, ainda há muita hipocrisia e desinformação nesse sistema manipulado por interesses financeiros pessoais ou de grupos, já bastam os interesses escusos internamente em nossa sociedade.
As pessoas sensatas mostram que a honestidade vem de berço e valoriza a simplicidade lógica da boa política às vezes chamada de picolés de chuchu, o que é melhor do que o populismo fiscal, as táticas sutis e os movimentos para abafar as ações da Lava Jato continuam mas grande parte da população brasileira se preocupa em dar um basta na corrupção corporativa vinda de onde vier, também a participação da magistratura nessa luta é imprescindível na moralização do país, as palavras voam mas o exemplo arrasta.
Segundo a mídia em nosso país até  se pede cartões- combustível mensal aos cofres públicos e quem paga a conta é só o contribuinte, com o avanço do acordo dos executivos da Odebrecht, aumenta-se a disposição para neutralizar a operação Lava Jato, por isso a tentativa de aprovar leis para garantir a impunidade de protagonistas do petrolão e ainda criar dificuldades às autoridades na investigação, como tática chamar juízes de 1ª instância para debater o projeto sobre abuso de autoridade nas casas legislativas, os chamados acordos de leniência, tal operação seria aniquilada com a aprovação da proposta quando se dizia que era preciso estancar essa sangria chamada Lava Jato, que partidos também apoiam, só falta encontrar  parlamentar que aceite sujar as mãos e a biografia ou proponha a emenda, o mar de lama não foi estancado ainda, olhem só as questões dos privilégios que os cidadãos comuns desconhecem, enquanto os brasileiros estão no arrocho cogita-se  aprovação de  lei orgânica, que absurdo! daí os conflitos dos poderes legislativo e judiciário.
Maria Luiza Azzallini Medeiros
Blog: blogprofmarialuiza.blogspot.com  15.11.2016

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