segunda-feira, 27 de maio de 2013

Brasil enfoque ético

Um barco à deriva...


Uma grande nação se constrói com grandes projetos de nação para sua infraestrutura, o sistema perverso é bruto, perdulário, corrói sua economia e distribui com chapéu alheio o que é público e privado, tributa o contribuinte excessivamente sufocando-o, com excessivo número de ministérios, secretarias e excessivo número de legendas partidárias desnecessárias provocando um inchaço nos poderes, um sistema de corporativismos negativos, de barganhas, de esquemas e da impunidade o pior mesmo é a corrupção, aí então nascem mesmo as crises econômicas, não adiantam mesmo os desvios de foco.
Atualmente, as pessoas como um formigueiro se movimentam de um lado para outro, “é o salve-se quem puder”, a famosa frase: “farinha pouca meu pirão primeiro”, querem a qualquer preço conseguir algum bem no sentido de assegurar alguma tranquilidade para o seu futuro até a terceira geração. Um sistema causador da desinformação das massas, lançando-as na mediocridade com assistencialismos baratos, na fala de uma índia na comissão de direitos humanos, falou–se em nação indígena, o termo adequado não é esse e sim índios brasileiros, não se trata de nação indígena separada, como alguns nos querem colocar goela abaixo, devido a interesses escusos com nossa flora e fauna, riquezas naturais em geral que saem ilegalmente pelas nossas fronteiras assim como também commodities, terras raras, etc., o que deve ficar claro, é que não precisamos de interferências externas e nem consultorias internacionais sobre nossas dificuldades, porque ainda temos talentos, cérebros e soberania.
O homem é um ser que nasce político, como nos disseram os gregos na busca de entender a si mesmo, desde que o mundo é mundo, mas o que está em questão é: que sociedade queremos competitiva, produtiva e saudável ou nos moldes da mediocridade e hipocrisia? que desenvolvimento queremos, o competitivo, industrializado, produtivo ou o medíocre e corruptível? corrupção são todos os meios de se alcançar sucesso pela esperteza, por meios ilícitos, barganhas, esquemas, desvios com imediatismos e afogadilhos, que moldes de imprensa almejamos em nosso país: uma saudável, informativa, formadora de opinião comprometida com a democracia ou uma imprensa média, em que parte dela dá ibope mas é medíocre e hipócrita?
A violência está mesmo em alta escala, o que só traz insegurança aos cidadãos de bem, ceifando vidas, queimando ônibus, drogas e armas circulando em grande escala, nessa semana um menor de 15 anos assassino declarou na mídia ao ser entrevistado por um repórter:- “mato mesmo e vou continuar matando, na cadeia não tem prisão perpétua e um dia a gente se solta”, ele tem tatuado seis caveiras em suas costas e não teve tempo de tatuar a sétima quando foi pego e disse que ao sair vai eliminar mais quatro e citou os nomes deles, as vítimas e os brasileiros de bem perguntam: - até quando a indiferença à dor alheia vai continuar? enquanto que alguns que deveriam apresentar alguma solução estão dormindo em berço esplêndido, atentos apenas para o seu próprio umbigo, porque têm segurança para si e seus familiares.
Alguns tentam ressuscitar questões já resolvidas com seus revanchismos e sentimentos primitivos, só porque querem punir a classe média que é a sustentabilidade econômica da sociedade brasileira hoje, há n interesses internos sutis por trás de movimentos sociais, existem nítidas intenções de utilizarem alguma classe como (inocentes úteis) aparentemente boas, mas sutilmente o que querem mesmo é atrair para o nosso território o sistema totalitário, por isso temos que ficar atentos com a nossa soberania, são tempos de atenção e uma profunda análise dessa efervescência social na qual se misturam entreguistas da pátria, em parte da sociedade há mesmo uma inversão de valores, o que vale mesmo é o ter e não o ser, custe o que custar para obtê-lo, até mesmo pela corrupção.
O povo não se preocupa com o PIB mas com a renda e trabalho assim alguns afirmam, porque parcela dele não sabe nem mesmo o que é PIB, quanto mais que um PIB robusto é a base sólida de crescimento para o desenvolvimento do país, no concubinato em que mergulha uma parcela da atividade política brasileira se comprova que: ética, princípios, valores, coerência estão em desuso em parte do Brasil político contemporâneo, onde o oportunismo passou a ser fato normal com alianças políticas até mesmo esdrúxulas, as reformas políticas profundas que os brasileiros conscientes querem não acontecem, pois alguns são indiferentes com à opinião do povo consciente, omissos com essas mudanças e até às vezes fazem comentários distorcidos.
Finalmente, quanto à instalação da última CPI protocolada agora, parece mais uma, os brasileiros conscientes já não acreditam em resultados positivos em CPI, tendo em vista que os considerados culpados pelo STF em outras CPIs passadas, alguns dos seus componentes continuam circulando pelo Congresso e outros pelos ministérios assim pode ficar tudo por isso mesmo, fora do Brasil isso ainda não aconteceu, porque tudo isso só serve mesmo é para fragilizar a nossa democracia e a nossa economia também, estacionar a nossa infraestrutura, atraindo crises econômicas sem precedentes para nossa nação, assim fica mais fácil o sistema perverso latente que aguardou todo o tempo necessário para se locomover e ganhar espaço em nosso país, entretanto quando uma parcela significativa do povo descuidada acordar, será tarde demais!

Maria Luiza Azzallini Medeiros
E-MAIL: profm.luiza@bol.com.br
Blog: blogprofmarialuiza.blogspot.com 26.05.2013

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